O sistema de navegação europeu Galileo, concorrente do GPS americano, sofreu com uma queda de sinal no início do mês passado. O Galileo esteve parcialmente fora de serviço a partir do dia 12 de julho, e permaneceu assim por quase uma semana, devido a uma falha nos centros de controle.
Como informado na página oficial da rede GPS, todos os satélites
estavam com o status descrito como “em teste” ou “indisponível”. Mas a agência responsável
pelo Galileo disse que essa falha não afetaria os serviços usados para
localizar e ajudar pessoas em emergências em terra ou no mar.
A GSA, agência europeia de sistemas de navegação por satélite,
noticiou no dia 18 de julho que “o incidente técnico originou do mau
funcionamento de um equipamento nos centros de controle do Galileo que calcula
previsões de órbita e tempo, e que são usados para computar a mensagem de
navegação”. Para apurar as causas do incidente, a GSA estabeleceu um concelho.
O sistema, operacional desde 2016, está em fase de piloto
com serviços classificados como “iniciais”, logo seus sinais devem ser
utilizados de forma completar a outros sistemas como o GPS. Sua capacidade
operacional total é esperada para 2020.
Referências:
Quais as consequências de um sistema como o GPS ficar fora do ar assim como o Galileo ficou? Quais seriam os maiores e mais importantes agente tecnológicos poderiam trazer risco à população?
ResponderExcluirEu acredito, que como ocorreu com o Galileo, não haveria nenhuma grande consequência, já que existem mais três outros sistemas de GPS e os serviços podem ser alternados para os outros satélites. Mas, em uma visão quase que de uma teoria da conspiração, se todos os sistemas falhassem ao mesmo tempo teríamos grandes problemas. Tendo em vista que o sistema GPS é utilizado na navegação marítima e aeronáutica, além de afetar diretamente o sistema de busca e salvamento usado para localizar e ajudar a localizar pessoas em perigo.
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